Mystic Grill

Relembrando a primeira mensagem :

O lugar onde todos da cidade se reúnem, tanto para beber jogar ou para passar o tempo com os amigos, recentemente foi reaberto devido ao um incêndio misterioso.

Acenei para April enquanto ela saia e voltei a comer minhas batatas fritas e minha cerveja quando ela acabou.
- Mais por favor. - Disse para o garçon, já era minha segunda cerveja, mas eu estava nervosa e beber era a única coisa que me ajudava, ele me entregou a cerveja e depois mas pessoas chegaram e eu estava um pouco feliz por estar, com uma roupa melhor do que ontem, mas a única coisa na minha cabeça er onde estava Lali, ela estava sumida a mais de 5 dias.
- Obrigada. - Digo e pego u cerveja começando a beber.

Havia alguma coisa muito errada hoje, não que esse lugar fosse normal nos outros dias. Duvido até que já houve se quer um momento normal. Mas bem, hoje desde o momento em que me levantei. Senti um cheiro de fraqueza no ar, um cheiro muitíssimo agradável quando exala de outra pessoa por sinal.

Andie não estava em casa quando acordei, provavelmente estava trabalhando como uma condenada, não que eu fosse um acomodado, ou vagabundo. Mas eu já tinha dinheiro o suficiente para me bancar bom um longo tempo, e se não tivesse também, roubar não é algo tão horrível quanto os outros acham. Os outros, digo Elena. Mas parece que tudo que eu faço é errado aos olhos daquela mulher, e eu já tentei tanto fazer coisas certas, tudo bem que tentar transforma-la não fora uma boa ideia. Mas ela seria uma ótima vampira, nisso não havia duvidas.

Só que enquanto ela não via o quão certo era estar ao meu lado, eu levaria a vida da forma errada de sempre. Primeiro pensei em arranjar alguma encrenca com algum humano, e por falar em humano. Havia aquele lobisomem que me ameaçou, provavelmente eu tinha algum imã para animais, visto que eles me perseguem como se eu tivesse algum biscoito para cães amarrado nas costas, mas por enquanto eu deixava o departamento de cães para Caroline, que pelo visto, adorava um em especial. Nojento, no minimo.

Quando me vi, estava no caminho do Grill, por que sempre lá? Se no próximo verão eu ainda estiver vivo, farei um concorrente para esse lugar que já foi vitima de tanta coisa.

Entrando pela porta, senti que o lugar estava pesado. Quando a cidade virou centro de seres sobrenaturais? Uh, lobisomens, vampiros... O garoto coma cara do Percy Jackson provavelmente teria alguma coisa com isso também, já que, ultimamente. Todos os novos moradores eram de alguma maneira, envolvidos com o lado mistico da coisa. Pobre de mim, se metade deles forem atras de Elena, ou quem sabe de mim, estarei perdido. Mas não que eu esteja com medo, é claro, medo de que?

Mas lá estava, a causa de 90% dos meus problemas, os outros 10% era da bebida. Katherine estava... Bebada? Ergui uma sobrancelha e por alguns segundos apenas observei tudo aquilo.

- Tem alguma coisa que eu aqui, poderia fazer por você? Talvez as coisa não precisam ser tão ruins assim.Ela estava rindo, como na época em que eu era humano... Pensar nisso, me fez sentir ódio.

E que papo é esse de poderia fazer por você? Agora ela estava dando mole para todo mundo? Cadê a dignidade daquela vadia? Comecei meu trajeto até a mesa onde os dois estavam e parei, sorrindo abertamente, como um velho amigo para os dois.

- Estaria eu, interrompendo algo? Não? Que ótimo, estava precisando conversar com você, Katherine. - Disse para ela, e acenei para o rapaz... Já havia o encontrado antes, Huh, sim... O rapaz na fila de Caroline, aquela garota estava atraído rapazes desde quando? Não que eu não tenha sido um deles, mas, eu tinha uma razão, e ela era o meu dente na sua jugular.

- Aceito sim. - Digo com um sorriso para o garoto que aparentava ter minha idade, volto a minha garrafa de cerveja e bebo alguns goles depois como mais das minhas batatas, depois volto a pensar em Lali e como eu fiz Bonnie perder seu tempo a procurando e nós não a tinhamos encontrado.
- Prazer, Sophie Marie Carter. - Digo esticando minha mão para ele, eu estava preocupada ninguém tinha me dado notícias dela, meus pais já iriam voltar e eu estava com medo o que eu diria a eles, mas tentei parar de pensar em tudo aquilo.
- E você é? - Perguntei pois o garoto tinha demorado a responder ou eu estava tão envolvida em meus pensamentos que não ouvirá nada.

"Você sabe como isto pode acabar, é só desligar, como um botão, seus sentimentos, Alec." - Ela disse, e por alguns momentos foi tentador. Eu sabia que ela tinha razão. Só precisava me desprender daquilo e desligar tudo. Eu ja tinha feito isso uma vez, após a morte de minha esposa e embora tenha tido resultados catastróficos para a população de Paris, havia sido um alivio para meu sofrimento. Mas eu sabia que isso era apenas temporário. Katherine parecia tentar, involuntariamente, me convencer de que era uma solução permanente.

Ela afastou um pouco o rosto do meu, e acariciou meus cabelos delicadamente, ao menos, tão delicada quanto Katherine consegue ser em público. - "Segunda opção não é tão ruim assim. - disse, em grande tom de ironia. Por algum motivo, detectei um pouco de tristeza tambem. Será que mesmo a toda poderosa Katherine Pierce não era a número 1 de quem ela gostaria de ser? Senti uma grande curiosidade se apossar de mim, mas a deixei de lado, por hora. Ela me olhou nos olhos erguendo levemente uma sobrancelha. "Tem alguma coisa que eu aqui, poderia fazer por você?" - havia um tom incrivelmente malicioso em sua voz. Sensual. Passou a mão no meu colarinho, e me puxou pra perto, nossos lábios a milimetros. - "Talvez as coisa não precisam ser tão ruins assim." - terminou, sorrindo. Era um sorriso que nunca vi em outra mulher antes.

Um flash de Caroline passou por um segundo em minha mente, seguido de outro flash do que vi na ponte, entre ela e o tal esportista colegial. Nobre britânico misterioso metido a galã 0 x 1 Jogador de futebol violento e sem graça. Pro inferno com tudo isso. "Sim... Creio que pode ajudar sim..." - falei, sorrindo. Levei a mão ao rosto de Katherine, acariciando-a por um momento. Lutei contra a vontade de simplesmente levanta-la e joga-la sobre a mesa. Estavamos em um lugar público, afinal de contas. Toquei os lábios dela com os meus, e a beijei, suavemente de inicio. Os lábios eram macios e eu podia sentir o gosto da bebida em sua boca, mas não liguei. Possivelmente porque foi um dos melhores beijos que ja tive.

Estava prestes a aprofundar o beijo quando fui interrompido por uma voz. - "Estaria eu interrompendo algo? Não? Que ótimo, estava precisando conversar com você, Katherine." - Sim, para falar a verdade, estava interrompendo e sendo extremamente incômodo. Tive vontade de matar seja lá quem fosse o sujeito. Me separei de Katherine e me virei para olhar quem era. Ah sim, o cara que eu atirei contra uma árvore o outro dia. Damon, era isso? Ele tinha empalado Katherine a alguns dias atras, e agora chegava para conversar tranquilamente com ela? Que baita cara de pau. Mas não era meu lugar me meter, então voltei a me sentar ereto na cadeira e olhei para Kath, deixando ela lidar com ele. Se ela desejasse, eu colocaria o vampirinho no lugar dele.

OFF: Lugar dele, vai vendo rapaz....

Tá falando que gostou do beijo dela pq ainda não provou do da Caroline. ELA TE QUEEER AINDA T__T

Ok, postar isso com o Damon foi nada mais, nada menos do que gay -Q

off:Haha, foi mesmo.
Bem, bom saber que a Caroline me quer
Ainda não desisti de provar o beijo dela, tambem.

OFF:*-----*

Off: Toma vergonha na cara SAUSHAUSHAUSH

OFF: Morde a língua ai manolinha, e eu não tenho mais volta

- Há mais ou menos uns dois meses. - Eu disse e dei um gole em minha cerveja.
- E você mora aqui a quanto tempo? - Pergunto para ele.

Alguns minutos depois minhas batatas chegam.
- Muito obrigada. - Digo ao garçon e começo a comer as batatas.
Depois volto a olhar para Leonard.

OFF: Desculpa pela demora e pelo lixo de post.

Estava esperando a resposta de Leonard quando perco minha concentração, comuma garota que deixa sua Vodca cair no chão, percebo que ela se senta numa mesa sozinha, então volto minha atenção para Leonard.
- Um minuto. - Digo melevantando até a mesa onde está a garota levando junto minha cerveja.
- Oi você está bem? Vi sua garrafa caindo. - Digo co um sorriso no rosto para a garota.
- Prazer Sophie Marie Carter e você é? - Pergunto ainda com um sorriso no rosto, eu estava muito amigável hoje mais do que normal, eu acho que isso era para disfarçar, eu não ter sucesso com minhas buscas
pela Lali.

Dou um sorriso amigável, a garota parecia legal, mesmo parecendo estar um pouco no mundo da lua.
- Claro. - Digo e olho para Leonard e faço para ele vir com a cabeça, me sento no meio e Leonard logo ao lado.
- Então Elisabeth você é nova na cidade? - Pergunto e bebo alguns goles de minha cerveja e volto a olhar para a garota com um sorriso, e um olhar de curiosa, eu não me lembrava de vê-lá na cidade.
- Você por acaso estuda no colégio? - Pergunto e continuo a beber minha cerveja.

Era meu primeiro dia na cidade. Não conhecia ninguém e nem nenhum lugar. Por sorte, eu encontrara uma garota no caminho, seu nome era Sophia. É claro que eu seguiria aquela garota onde quer que ela quisesse me levar. Era linda e tinha olhos azuis hipnotizantes. Eu sentei no balcão ao seu lado e olhei para ela, me perdendo por um instante no seu olhar.

- Acho que vou querer um whisky comum. - eu falei, olhando para o bar ao meu redor. Era um lugar agradável, apesar de estar meio parado.
Esperei que a bebida chegasse, olhando de esguelha para a tal Sophia.

Eu percebi que estava deixando-a encabulada, então desviei o olhar com um sorriso malicioso brincando nos lábios. Eu também já havia sido o garoto tímido da história, mas eu não queria levar essa personalidade para aquele novo lugar. Queria ser alguém diferente de quem eu havia sido. E também nunca admitiria que minha experiência com garotas não era muito grande. No entanto, a convivência com meu pai, um conquistador sem igual, me ajudaram a entender alguns truques naquela arte que eu não explorara muito até aquele momento.
O garçom trouxe nossos whiskys e meu sorriso vacilou um pouco ao ouvir o que ela perguntara. Bebi um gole do copo enquanto pensava em como deveria responder. É claro que eu não poderia contar que estava fugindo.
- Acho que eu queria algo novo, sabe. Diferente. E talvez alguma aventura. Será que eu encontro tudo isso aqui? - perguntei, sorrindo para ela arqueando uma sobrancelha. Ela era mesmo muito bonita e eu me peguei analisando seus contornos.

Olho para ela e escuto sua resposta e logo ela me pergunta se eu estou estudando.
- Estou sim, estou no meu último ano aqui. - Digo com uma risada, mas não estava com uma das mais agradáveis caras.
- Por que você não se matricula logo? Seria bom conhecer mais gente do colégio. - Digo, seria bom mesmo, eu só conhecia a Bonnie, a Elena e agora a April, só não tinha certeza sobre o Leonard.
- Eu conheço pouca gente de lá. - Digo e dou uma risada e volto a beber, minha cerveja, já era minha quarta garrafa e parecia que o efeito do álcool, estava começando a fazer efeito naquele momento.

O sorriso dela era muito bonito. Eu sorri com os lábios fechados retribuindo e terminei minha bebida com mais um gole. Agarrei a garrafa e coloquei mais um pouco para mim e para ela.
- Mas você vai morar aonde? Pelo que sei não conheço nenhum parente seu por aqui !
Senti um peso em meu corpo. Eu não tinha pensado sobre aquilo. Mil ideias passaram pela minha mente, uma mais inútil do que a outra.
- Meus pais são italianos. Estou sozinho nessa. Pensei em uma república ou uma estalagem... Tem alguma coisa tipo isso por aqui? - perguntei, bebericando do whisky.
Havia mais duas garotas no bar que o meu olhar captou, fora o garçom. Uma música bem sem graça estava tocando e fiquei feliz de ter Sophia ali para conversar comigo.